Recentemente, surgiu uma nova entrevista de Daniel Radcliffe, o actor que interpreta a personagem principal da saga, Harry Potter ao jornal português ''Dica da Semana'', divulgado pela Warner Home Entertainment.
Na entrevista, o actor fala sobre o sexto filme da saga, "Harry Potter e o Príncipe Misterioso".
Em baixo, podem ler a entrevista:
Entrevistador: "No filme ''Harry Potter e o Príncipe Misterioso'' é a a sexta vez que interpreta o jovem feiticeiro. Como é que se sentiu ao abordar esta história?"
Daniel: "A reacção ao filme anterior, ''Harry Potter a Ordem da Fénix'', foi tão positiva que abordámos esta aventura com algum receio. Foi a primeira vez, desde os dois primeiros filmes, que não houve uma mudança de realizador, talvez por isso se tenha tornado muito entusiasmante, uma vez que David Yates e eu já tínhamos construído uma boa relação nas filmagens e seria uma pena ver essa ligação quebrada. Porém, havia sempre um certo receio de nos estarmos a deixar levar pelo sucesso, uma vez que já só tínhamos dois livros por adaptar e até agora estávamos a conseguir manter a saga apelativa. O objectivo é assegurar que a saga continua a correr bem até ao fim e esta é sem dúvida uma das nossas preocupações. Para além disso, este sexto filme representava uma tarefa árdua, porque o livro em que se baseia acaba por contar uma história transitória, que preparara os eventos para o sétimo. Felizmente, a sabedoria infinita de David Yates e do argumentista Steve Kloves permitiu que se conseguisse dar maior ênfase a outras partes da história, nomeadamente as relações entre Ron e Lavander e entre Harry e Ginny. Desta forma conseguiram um filme que se mantém por si próprio e não se limita a preparar os eventos que levam à sétima aventura de Harry Potter."
Entrevistador: "A história deste filme é bastante negra e obscura. Considera que desta vez era importante dar ênfase às relações para contrabalançar esse carácter obscuro?"
Daniel: "Acho que era desesperadamente importante. Se não fosse assim, o filme teria 15 minutos de inferno e destruição comigo a presenciar tudo, aparentemente sozinho e abandonado, porque essa é a realidade desta história. Precisamente por isso, era muito importante focar as relações. Acho que Rupert Grint e Jessie Cave representaram a sua relação na perfeição."
Entrevistador: "Nesta história teve de lidar com a perda do seu mentor Dumbledore. Apesar de Harry Potter estar muito habituado ao sentimento de perda, este foi um grande desafio para si?"
Daniel: "Interpretar a personagem de Harry Potter está a tornar-se duro, porque nos últimos três filmes acabei sempre por ver um cadáver. Existem muitas maneiras diferentres de o fazer. Neste filme é um sentimento de amargura muito mais sereno do que na ira que Harry tinha de sentir quando Sirius foi assassinado. No entanto, foi uma tarefa árdua, particularmente por estar a fazer aquele tipo de cena com o actor Michael Gambon. Quando ele não estava a ser filmado e seria suposto estar a fingir-se de morto, começava a piscar-nos os olhos enquanto estávamos a tentar demonstrar emoção e comoção. Ele é um actor brilhante e adora provocar-nos (risos)."
Dica: "No que diz respeito à edição deste filme em Blu-ray e DVD, o Daniel aparece num dos documentários dos extras a debater a montagem do filme. É uma área em que está particularmente interessado?"
Daniel: "Perguntaram se havia algum departamento que estaria interessado em conhecer melhor. Para ser honesto, eu vejo apenas 10 porcento do que se passa na estrutura da produção dos filmes de Harry Potter. Uma das coisas que sempre achei que seria um dos trabalhos mais difíceis e meticulosos seria a montagem. Acho que os editores são autênticos heróis da indústria cinematográfico, sem ganharem grande destaque por esse trabalho, porque podem fazer com que más representações, ou até um mau filme, possam parecer verdadeiramente bons. Por outro lado, o editor do filme, Mark Day é uma pessoa muito atenciosa, por isso achei que esta era a minha possibilidade de discutir o tema da montagem do filme com a pessoa certa."
Entrevistador: "Para além disso, decidiu participar no primeiro encontro mundial com os fãs para um visionamento conjunto do filme em Blu-ray através da internet?"
Daniel: "Sim, decorreu no dia 12 de Dezembro e qualquer pessoa que tivesse uma cópia Blu-ray de ''Harry Potter e o Príncipe Misterioso'' podia usar a função BD-Live no disco e juntar-se a mim e ao produtor David Barron que estávamos a ver o filme juntos. Deois, qualquer pessoa no mundo teve a possibilidade de ver a versão sincronizada com a nossa e de colocar questões. Com esta aproximação aos fãs, pudemos responder a questões muito elaboradas e precisas, porque os fãs abordam os filmes de forma completamente diferente dos jornalistas. Chegamos a ouvir coisas das quais nunca tínhamos ouvido falar."
Fonte: Oclumência
Na entrevista, o actor fala sobre o sexto filme da saga, "Harry Potter e o Príncipe Misterioso".
Em baixo, podem ler a entrevista:
Entrevistador: "No filme ''Harry Potter e o Príncipe Misterioso'' é a a sexta vez que interpreta o jovem feiticeiro. Como é que se sentiu ao abordar esta história?"
Daniel: "A reacção ao filme anterior, ''Harry Potter a Ordem da Fénix'', foi tão positiva que abordámos esta aventura com algum receio. Foi a primeira vez, desde os dois primeiros filmes, que não houve uma mudança de realizador, talvez por isso se tenha tornado muito entusiasmante, uma vez que David Yates e eu já tínhamos construído uma boa relação nas filmagens e seria uma pena ver essa ligação quebrada. Porém, havia sempre um certo receio de nos estarmos a deixar levar pelo sucesso, uma vez que já só tínhamos dois livros por adaptar e até agora estávamos a conseguir manter a saga apelativa. O objectivo é assegurar que a saga continua a correr bem até ao fim e esta é sem dúvida uma das nossas preocupações. Para além disso, este sexto filme representava uma tarefa árdua, porque o livro em que se baseia acaba por contar uma história transitória, que preparara os eventos para o sétimo. Felizmente, a sabedoria infinita de David Yates e do argumentista Steve Kloves permitiu que se conseguisse dar maior ênfase a outras partes da história, nomeadamente as relações entre Ron e Lavander e entre Harry e Ginny. Desta forma conseguiram um filme que se mantém por si próprio e não se limita a preparar os eventos que levam à sétima aventura de Harry Potter."
Entrevistador: "A história deste filme é bastante negra e obscura. Considera que desta vez era importante dar ênfase às relações para contrabalançar esse carácter obscuro?"
Daniel: "Acho que era desesperadamente importante. Se não fosse assim, o filme teria 15 minutos de inferno e destruição comigo a presenciar tudo, aparentemente sozinho e abandonado, porque essa é a realidade desta história. Precisamente por isso, era muito importante focar as relações. Acho que Rupert Grint e Jessie Cave representaram a sua relação na perfeição."
Entrevistador: "Nesta história teve de lidar com a perda do seu mentor Dumbledore. Apesar de Harry Potter estar muito habituado ao sentimento de perda, este foi um grande desafio para si?"
Daniel: "Interpretar a personagem de Harry Potter está a tornar-se duro, porque nos últimos três filmes acabei sempre por ver um cadáver. Existem muitas maneiras diferentres de o fazer. Neste filme é um sentimento de amargura muito mais sereno do que na ira que Harry tinha de sentir quando Sirius foi assassinado. No entanto, foi uma tarefa árdua, particularmente por estar a fazer aquele tipo de cena com o actor Michael Gambon. Quando ele não estava a ser filmado e seria suposto estar a fingir-se de morto, começava a piscar-nos os olhos enquanto estávamos a tentar demonstrar emoção e comoção. Ele é um actor brilhante e adora provocar-nos (risos)."
Dica: "No que diz respeito à edição deste filme em Blu-ray e DVD, o Daniel aparece num dos documentários dos extras a debater a montagem do filme. É uma área em que está particularmente interessado?"
Daniel: "Perguntaram se havia algum departamento que estaria interessado em conhecer melhor. Para ser honesto, eu vejo apenas 10 porcento do que se passa na estrutura da produção dos filmes de Harry Potter. Uma das coisas que sempre achei que seria um dos trabalhos mais difíceis e meticulosos seria a montagem. Acho que os editores são autênticos heróis da indústria cinematográfico, sem ganharem grande destaque por esse trabalho, porque podem fazer com que más representações, ou até um mau filme, possam parecer verdadeiramente bons. Por outro lado, o editor do filme, Mark Day é uma pessoa muito atenciosa, por isso achei que esta era a minha possibilidade de discutir o tema da montagem do filme com a pessoa certa."
Entrevistador: "Para além disso, decidiu participar no primeiro encontro mundial com os fãs para um visionamento conjunto do filme em Blu-ray através da internet?"
Daniel: "Sim, decorreu no dia 12 de Dezembro e qualquer pessoa que tivesse uma cópia Blu-ray de ''Harry Potter e o Príncipe Misterioso'' podia usar a função BD-Live no disco e juntar-se a mim e ao produtor David Barron que estávamos a ver o filme juntos. Deois, qualquer pessoa no mundo teve a possibilidade de ver a versão sincronizada com a nossa e de colocar questões. Com esta aproximação aos fãs, pudemos responder a questões muito elaboradas e precisas, porque os fãs abordam os filmes de forma completamente diferente dos jornalistas. Chegamos a ouvir coisas das quais nunca tínhamos ouvido falar."
Fonte: Oclumência
Peço desculpa, mas como é que é possivel a fonte desta noticia ser o oclumencia se nem la esta esta noticia? --'