Recentemente surgiram 5 novas críticas ao filme, aumentando para onze o número total de críticas lançadas!
As crítica foram realizadas pelo Omelete, Estadão, Variety, Hollywood Reporter e o crítico Marcelo Torres, no seu twiiter, UOL, G1 e o Judão.
Começando pelo site Omelete, diz que embora tenham sido cortadas várias coisas, o filme dá uma ideia de continuação do final da saga boa, isto é, é claro para os fãs que o capítulo final épico está a aproximar-se.
O Estadão e a Variety comentam vários aspectos importantes e positivos deste filme, o que é óptimo.
O Hollywood Reporter deu uma nota média ao filme, devido ao monótono ataque dos O crítico Marcelo Torres fez um pequeno comentário sobre o filme no seu Twitter o filme, após assistir ao mesmo.
O crítico elogiou as actuações dos actores jovens da saga e ainda dos actores com mais experiência e ainda sobre a cena da caverna em PM!
Já o UOL diz que PM é "intermédio", pois é uma espécie de ligação para os dois próximos filme, toda a acção deste se concentra no final e que os personagens Rubeus Hagrid e Neville Longbottom foram deixados de parte, devido ao grande romance da O G1 fala principalmente sobre as hormonas do amor e diz que a personagem Harry Potter está muito mudado, mais adulto e muito mais bem-humorado comparando com a "Harry Potter e a Ordem da Fénix".
Para terminar, o Judão diz que o filme é parado e monótono, só no final é que as coisas são aceleradas, sendo que esta foi a crítica mais negativa a PM.
Em baixo, podem ver todas as críticas:
Crítica da Variety
"Coisas de criança são passadas em “Harry Potter e o Príncipe Misterioso”. De repente bem crescidos os estudantes de Hogwarts são forçados a encarar temas pesados como a morte, a memória e a perda neste sexto capítulo da série Harry Potter. Deslumbrantemente bem feito e, talvez bem menos fantasioso que os outros filmes, este é o que mais se aproxima de “vida ou morte” do que qualquer um dos outros, e como tal, é bastante eficaz. O filme que seria lançado no final de 2008 foi atrasado pela Warner Bros. devido à larga riqueza de potência adquirida pelo Cavaleiro das Trevas no último Verão; este “Príncipe” está preparado para seguir os seus antecessores como um dos filmes de maior rendimento do ano.
Depois de não adaptar Ordem da Fénix, Steve Kloves felizmente volta devido à sua habilidade em adaptar um livro gigante numa digerível forma dramática; entre muitas difíceis decisões sobre a narrativa, ele cortou todo o estardalhaço em torno do violento caos assassino e atrasou a introdução ao novo Ministro da Magia, Rufus Scrimgeour, para o próximo filme.
O director David Yates, após o material da série lançado no filme anterior, exibe notavelmente um aumento de confiança aqui, injectando mais uma consistência do mundo real do que começou há oito anos atrás como uma pura fantasia infantil (corujas mensageiras e elfos domésticos tagarelas foram substituídos por romances e seguranças da escola, em torno de grandes hormonas adolescentes). Os sets foram diminuídos para reduzir o aspecto de conto de fadas de Hogwarts e dar ênfase à grisalha e medieval figura, e ainda a obrigatoriedade de um jogo de Quidditch foi organizada com maior atenção a uma compreensão espacial como nunca.
Com a história a direccionar-se até à morte de um importante personagem no final da sexta parte, e a luta entre os arquiinimigos Harry e Voldemort no climático Harry Potter e os Talismãs da Morte, que está actualmente a ser filmado como um filme de 2 partes, esse aumento na seriedade é todo para o bem. É difícil imaginar assistir Harry Potter e o Príncipe Misterioso sem ter assistido a nenhum dos outros, ou seja, sem nenhuma pista do que aconteceu antes, mas mesmo assim é uma formidável entrada com um peso e textura cinematográfico comprometida apenas por uma certa falta de modulação dramática.
Com a vilã do último filme, Dolores Umbridge, fora da história, mas com a invisível ascensão de Lord Voldemort, nem Londres escapa de uma incrível cena de abertura com o ataque dos Devoradores da Morte, e nem Hogwarts pode ser considerada segura do exército de Voldemort. Enquanto Dumbledore leva Harry para recrutar o ex-colega Horace Slughorn para voltar como professor de Poções em Hogwarts, além de esperar conseguir dele revelações cruciais sobre Voldemort, Draco Malfoy prepara-se para cometer um crime hediondo destinado a preparar o caminho para o retorno de Voldemort.
Enquanto Harry pensa no seu status de “o Eleito”, ele não está inteiramente isento de luxúrias, ciúmes e intrigas que preocupam os seus amigos adolescentes como nunca. Enquanto Harry está a aumentar o seu afecto pela irmã de Ron, ele está lentamente a desenvolver-se, Ron é um alvo fácil para atenções da imprevisível Lavender Brown. Mas, como nós sabemos, a brilhante Hermione ama incondicionalmente o tão devagar Ron, e só lhe resta e a Harry chorar um no ombro do outro, enquanto Ron está a acompanhar a Luna Lovegood.
Mas a avaliação da disputa romântica não é quase tão divertida quanto as alterações físicas dos jovens actores, cujo amadurecimento foi todo documentado na tela durante 10 anos, quando tudo foi feito e dito. A maior mudança da “Fénix” foi registrada em Tom Felton, que interpreta Malfoy; ele agora está alto nos modos de Jimmy Stewart, com um rosto que chega a assemelhar-se ao de Jonathan Pryce, e ele parece uma torre ao lado de Daniel Radcliffe, que parece ser a pessoa mais baixinha do elenco (isso não é verdade quando consideramos Imelda Staunton).
Rupert Grint, como Ron, que sempre mostrou ser mais velho que os outros mostram que ainda continua a ser mais ‘personagem’ que os outros (isso significa que o actor é o que melhor intepreta no trio). Emma Watson, como a perene e atractiva Hermione, tornou-se uma jovem muito atraente, e Bonnie Wright como Ginny continua a caçar intrigas com o tipo inicial de Jane, que continua a crescer em ti.
Juntando aos veteranos como Michael Gambon, Alan Rickman, Maggie Smith, Robbie Coltrane e Warwick Davis na equipa de Hogwarts é Jim Broadbent, faz uma entrada magnífica disfarçada e, então, simplesmente se torna no velho professor excêntrico a quem Harry pressiona para conseguir pistas cruciais de Voldemort, a encarnação do estudante Tom Riddle é vista em duas cruciais cenas da memória."
Crítica do Estadão
"Depois de esperar por dois anos, os fãs de Harry Potter poderão ver de novo na tela tudo o que faz da série um sucesso mundial. Harry Potter e o Príncipe Misterioso chega aos cinemas no próximo dia 16 e terá a pré-estreia mundial nesta terça, em Londres.
Há pouconuma sessão exclusiva para a imprensa, o Estadão assistiu ao sexto filme da série e confirmou que, se os fãs esperam muitas cenas de acção, um clima de romance no ar e a morte de um personagem muito importante, é exactamente o que terão.
Quem leu o livro sabe. Quem não leu, e não sabe, vai ter de esperar pela estreia para descobrir quem ama quem e quem mata quem no final. Mas já é possível adiantar que o director David Yates, que também dirigiu o penúltimo longa da série, Harry Potter e a Ordem da Fénix, traz de volta Harry, Hermione e Ron num clima de High School e descobertas que a adolescência traz. Para contar nas telas a história escrita por J.K. Rowling, contou novamente com o argumentista Steve Kloves (que escreveu os primeiros quatro filmes da série e ficou de fora de A Ordem da Fénix).
Tal como o director já comentara, desta vez o filme é sobre ‘sexo, drogas e rock n roll’. Na verdade, tiram-se as drogas e colocam-se no lugar as poções mágicas. Uma metáfora óbvia, mas que funciona. Além de lidarem com as seus hormonas borbulhantes, os alunos de Hogwarts têm de aprender que para usar a poção mágica, por melhor que ela seja, têm uma hora certa. E haja poção do amor para dar conta da ciranda: Hermione ama Ron, que é amado por Lavender Brown. Harry ama Ginny, que namora o Dean Thomas. E Draco Malfoy não ama ninguém.
Enquanto isso, Dumbledore quer preparar Harry para a batalha final contra Voldermort. Para isso, quer que o rapaz se aproxime do novo professor (na verdade um veterano, que se afastou da escola e voltou a pedido do mestre Dumbledore) de Hogwarts: Horace Lughorn.
Encarregado de ensinar os jovens feiticeiros a prepararem suas poções mágicas, Slughorn (impecavelmente interpretado por Jim Broadbent) esconde um detalhe sombrio no seu passado como professor. Não é preciso dizer que o tal detalhe envolve o Senhor das Trevas.
Resta saber afinal quem é o enigmático Half-Blood Prince (no original, em inglês, o título mantém a referência ao Príncipe Meio-Sangue). E so eu poder nesta fase é muito maior que a do livro aparentemente inofensivo que Harry herda por acaso.
Harry Potter e o Príncipe Misterioso promete ser o sucesso do verão e já tem milhares de ingressos antecipadamente vendidos. A propósito, o filme também chegará a alguns cinemas em versão IMAX."
Hey! As minhas sérias desculpas por não ter respondido, andei neses últimos dias a trabalhar numas coisas e foi-me impossível. Obrigada pelo que andam a fazer pelo meu blog (: só queria avisar que ando a receber coisas em primeira mão sobre uns assuntos, que já postei no rupertxemma, se estiveres interessada, o prazer foi todo meu :D
Hey! As minhas sérias desculpas por não ter respondido, andei neses últimos dias a trabalhar numas coisas e foi-me impossível. Obrigada pelo que andam a fazer pelo meu blog (: só queria avisar que ando a receber coisas em primeira mão sobre uns assuntos, que já postei no rupertxemma, se estiveres interessada, o prazer foi todo meu :D